segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

Engenharia e gerenciamento de calçadas

Quem quer que sejamos uma colônia?

Subject: Sabotagem contra o desenvolvimento da tecnlogia nacional
> From: tollendal@abordo.com.br
> Date: Sun, 30 Jan 2011 19:08:45 -0200
>
> Wikileaks revelam sabotagem contra Brasil tecnológico
>
>
> Os telegramas da diplomacia dos EUA revelados pelo Wikileaks revelaram
> que a Casa Branca toma ações concretas para impedi dificultar e sabotar
> o desenvolvimento tecnológico brasileiro em duas áreas estratégicas:
> energia nuclear e tecnologia espacial. Em ambos os casos, observa-se o
> papel anti-nacional da grande mídia brasileira, bem como escancara-se,
> também sem surpresa, a função desempenhada pelo ex-presidente Fernando
> Henrique Cardoso, colhido em uma exuberante sintonia com os interesses
> estratégicos fo Departamento de Estado dos EUA, ao tempo em que exibe
> problemática posição em relação à independência tecnológica brasileira.
>
> Por Beto Almeida
>
>
> O primeiro dos telegramas divulgados, datado de 2009, conta que o
> governo dos EUA pressionou autoridades ucranianas para emperrar o
> desenvolvimento do projeto conjunto Brasil-Ucrânia de implantação da
> plataforma de lançamento dos foguetes Cyclone-4 - de fabricação
> ucraniana - no Centro de Lançamentos de Alcântara , no Maranhão.
>
>
> Veto imperial
>
> O telegrama do diplomata americano no Brasil, Clifford Sobel, enviado
> aos EUA em fevereiro daquele ano, relata que os representantes
> ucranianos, através de sua embaixada no Brasil, fizeram gestões para que
> o governo americano revisse a posição de boicote ao uso de Alcântara
> para o lançamento de qualquer satélite fabricado nos EUA. A resposta
> americana foi clara. A missão em Brasília deveria comunicar ao
> embaixador ucraniano, Volodymyr Lakomov, que os EUA “não quer” nenhuma
> transferência de tecnologia espacial para o Brasil.
>
> “Queremos lembrar às autoridades ucranianas que os EUA não se opõem ao
> estabelecimento de uma plataforma de lançamentos em Alcântara, contanto
> que tal atividade não resulte na transferência de tecnologias de
> foguetes ao Brasil”, diz um trecho do telegrama.
>
> Em outra parte do documento, o representante norte-americano é ainda
> mais explícito com Lokomov: “Embora os EUA estejam preparados para
> apoiar o projeto conjunto ucraniano-brasileiro, uma vez que o TSA
> (acordo de salvaguardas Brasil-EUA) entre em vigor, não apoiamos o
> programa nativo dos veículos de lançamento espacial do Brasil”.
>
>
> Guinada na política externa
>
> O Acordo de Salvaguardas Brasil-EUA (TSA) foi firmado em 2000 por
> Fernando Henrique Cardoso, mas foi rejeitado pelo Senado Brasileiro após
> a chegada de Lula ao Planalto e a guinada registrada na política externa
> brasileira, a mesma que muito contribuiu para enterrar a ALCA. Na sua
> rejeição o parlamento brasileiro considerou que seus termos constituíam
> uma “afronta à Soberania Nacional”. Pelo documento, o Brasil cederia
> áreas de Alcântara para uso exclusivo dos EUA sem permitir nenhum acesso
> de brasileiros. Além da ocupação da área e da proibição de qualquer
> engenheiro ou técnico brasileiro nas áreas de lançamento, o tratado
> previa inspeções americanas à base sem aviso prévio.
>
> Os telegramas diplomáticos divulgados pelo Wikileaks falam do veto
> norte-americano ao desenvolvimento de tecnologia brasileira para
> foguetes, bem como indicam a cândida esperança mantida ainda pela Casa
> Branca, de que o TSA seja ,finalmente, implementado como pretendia o
> ex-presidente Fernando Henrique Cardoso. Mas não apenas a Casa Branca e
> o antigo mandatário esforçaram-se pela grave limitação do Programa
> Espacial Brasileiro, pois neste esforço algumas ONGs, normalmente
> financiadas por programas internacionais dirigidos por mentalidade
> colonizadora, atuaram para travar o indispensável salto tecnológico
> brasileiro para entrar no seleto e fechadíssimo clube dos países com
> capacidade para a exploração econômica do espaço sideral e para o
> lançamento de satélites. Junte-se a eles, a mídia nacional que não
> destacou a gravíssima confissão de sabotagem norte-americana contra o
> Brasil, provavelmente porque tal atitude contraria sua linha editorial
> historicamente refratária aos esforços nacionais para a conquista de
> independência tecnológica, em qualquer área que seja. Especialmente
> naquelas em que mais desagradam as metrópoles.
>
>
> Bomba! Bomba!
>
> O outro telegrama da diplomacia norte-americana divulgado pelo Wikileaks
> recentemente e que também revela intenções de veto e ações contra o
> desenvolvimento tecnológico brasileiro veio a tona de forma torta pela
> Revista Veja, e fala da preocupação gringa sobre o trabalho de um físico
> brasileiro, o cearense Dalton Girão Barroso, do Instituto Militar de
> Engenharia, do Exército. Giráo publicou um livro com simulações por ele
> mesmo desenvolvidas, que teriam decifrado os mecanismos da mais potente
> bomba nuclear dos EUA, a W87, cuja tecnologia é guardada a 7 chaves.
>
> A primeira suspeita revelada nos telegramas diplomáticos era de
> espionagem. E também, face à precisão dos cálculos de Girão, de que
> haveria no Brasil um programa nuclear secreto, contrariando, segundo a
> ótica dos EUA, endossada pela revista, o Tratado de Não Proliferação de
> Armas Nucleares, firmado pelo Brasil em 1998, Tal como o Acordo de
> Salvaguardas Brasil-EUA, sobre o uso da Base de Alcântara, o TNP foi
> firmado por Fernando Henrique. Baseado apenas em uma imperial
> desconfiança de que as fórmulas usadas pelo cientista brasileiro
> poderiam ser utilizadas por terroristas, os EUA pressionaram a Agência
> Internacional de Energia Atômica (AIEA), que exigiu explicações do
> governo Brasil , chegando mesmo a propor o recolhimento-censura do livro
> “A física dos explosivos nucleares”. Exigência considerada pelas
> autoridades militares brasileiras como “intromissão indevida da AIEA em
> atividades acadêmicas de uma instituição subordinada ao Exército
> Brasileiro”.
>
> Como é conhecido, o Ministro da Defesa, Nelson Jobim, vocalizando
> posição do setor militar contrária a ingerências indevidas, opõe-se a
> assinatura do protocolo adicional do Tratado de Não Proliferação de
> Armas Nucleares, que daria à AIEA, controlada pelas potências nucleares,
> o direito de acesso irrestrito às instalações nucleares brasileiras.
>
> Acesso que não permitem às suas próprias instalações, mesmo sendo claro
> o descumprimento, há anos, de uma meta central do TNP, que não determina
> apenas a não proliferação, mas também o desarmamento nuclear dos países
> que estão armados, o que não está ocorrendo.
>
>
> Desarmamento unilateral
>
> A revista publica providencial declaração do físico José Goldemberg,
> obviamente, em sustentação à sua linha editorial de desarmamento
> unilateral e de renúncia ao desenvolvimento tecnológico nuclear
> soberano, tal como vem sendo alcançado por outros países, entre eles
> Israel, jamais alvo de sanções por parte da AIEA ou da ONU, como se faz
> contra o Irã. Segundo Goldemberg, que já foi secretário de ciência e
> tecnologia, é quase impossível que o Brasil não tenha em andamento algum
> projeto que poderia ser facilmente direcionado para a produção de uma
> bomba atômica. Tudo o que os EUA querem ouvir para reforçar a linha de
> vetos e constrangimentos tecnológicos ao Brasil, como mostram os
> telegramas divulgados pelo Wikileaks. Por outro lado, tudo o que os EUA
> querem esconder do mundo é a proposta que Mahmud Ajmadinejad ,
> presidente do Irà, apresentou à Assembléia Geral da ONU, para que fosse
> levada a debate e implementação: “Energia nuclear para todos, armas
> nucleares para ninguém”. Até agora, rigorosamente sonegada à opinião
> pública mundial.
>
>
> Intervencionismo crescente
>
> O semanário também publica franca e reveladora declaração do
> ex-presidente Cardoso : “Não havendo inimigos externos nuclearizados,
> nem o Brasil pretendendo assumir uma política regional belicosa, para
> que a bomba?” Com o tesouro energético que possui no fundo do mar, ou na
> biodiversidade, com os minerais estratégicos abundantes que possui no
> subsolo e diante do crescimento dos orçamentos bélicos das grandes
> potências, seguido do intervencionismo imperial em várias partes do
> mundo, desconhecendo leis ou fronteiras, a declaração do ex-presidente
> é, digamos, de um candura formidável.
>
> São conhecidas as sintonias entre a política externa da década anterior
> e a linha editorial da grande mídia em sustentação às diretrizes
> emanadas pela Casa Branca. Por isso esses pólos midiáticos do
> unilateralismo em processo de desencanto e crise se encontram tão
> embaraçados diante da nova política externa brasileira que adquire, a
> cada dia, forte dose de justeza e razoabilidade quanto mais telegramas
> da diplomacia imperial como os acima mencionados são divulgados pelo
> Wikileaks.

sábado, 29 de janeiro de 2011

Crises e o desenvolvimento do Brasil





Matriz de transportes no Brasil



Levante-se e faça a sua parte - ODM

Diversos





Pesquisa e Desenvolvimento a partir da nossa Indústria Bélica



e minha avaliação em geral da Indústria Bélica em

http://pp1-mirantedoaprendiz.blogspot.com/2011/01/prioridades-nacionais-e-as-forcas.html

sexta-feira, 28 de janeiro de 2011

A responsabilidade do ensino universitário no Brasil









O perfil desejado para Engenheiro







CREA e CONFEA e a necessidade de evolução

A importância de uma estratégia de desenvolvimento



O ensino universitário

Dr. Raul Grumbach



Respondendo sobre PeD e o Tecnólogo

Degradação de obras brasileiras e os projetos

Algumas mulheres de destaque no exercício da Engenharia ou Arquitetura

Desafio às mulheres



Questões de Gênero no exercício da profissão





Visões políticas





Potencial do Brasil e desafios





Dr. Márcio Pochmann







A Petrobras

A voz e as imagens do Arquiteto

ex Ministro Alysson Paulinelli



Acessibilidade e a Engenharia e a Arquitetura na 67a SOEAA e 7a CNP







Um detalhe da discussão sobre o ensino universitário no Brasil

A Mútua

Institutos e Clubes de Engenharia no Brasil

Desafios

Alerta do Presidente do CONFEA

Flagrantes da palestra do Dr Bayma



O que é um sistema



Diretrizes - propostas

Final formal da 67 SOEAA

Entrada no Centro de Convenções do Pantanal

Plenário no encerramento da 67a SOEAA

Início 7 CNP



Tecnólogo

Um grupo consciente no 7 CNP



Conclusão de um grupo do 7 CNP em Cuiabá - 2010



Cuiabá na Semana do 67 SOEAA e 7 CNP

Hino Nacional

segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

Nossas calçadas

domingo, 16 de janeiro de 2011

segunda-feira, 10 de janeiro de 2011

sábado, 8 de janeiro de 2011

Usina Belo Monte



Corrigindo minha leitura por puro descuido.
A Energia firme e é de 4.571 MW médios. Maior, portanto, que a soma da capacidade de todas as usinas operando no Rio Iguaçu (energia firme).