sexta-feira, 26 de julho de 2013

TGV, Fukushima, Costa Concórdia, TAM e catracas


Uma questão fundamental é se a Humanidade sabe e está em condições de aproveitar e gerenciar bem novas tecnologias e sistemas importantes à sua sobrevivência. O salto tecnológico foi enorme e caminha a passos acelerados exponencialmente. Nossas cabeças, contudo, têm inércia e poucas estão (se é que existem) preparadas para entender e administrar corretamente esse mundo Flash Gordon[1].
Na ignorância e dentro do que a maioria sabe fazer ficamos nas intrigas, maniqueísmo, leis absurdas e opção pela economia do crime.
Infelizmente trens de alta velocidade, usinas nucleares e até catracas curitibanas não esperam julgamentos e sempre podem culpar prepostos e mordomos...
No Japão o acidente de Fukushima dá um baile, falam pouco, contudo, dos acionistas que simplesmente queriam ganhar mais dinheiro do que podiam... Talvez, dentro do rigor típico da cultura japonesa, lá venham a enquadrar os verdadeiros responsáveis por aquela tragédia (TEPCO acusada de irresponsabilidade, 2013).
Talvez os tribunais japoneses agora criem limites ao DNA de empreendedores que expõem populações e clientes a riscos desconhecidos e inaceitáveis.
O acidente com o avião da TAM em Congonhas em 2007 (Acidente da TAM em Congonhas faz 6 anos; 3 réus serão julgados em agosto, 2013) e o desastre com o Navio Costa Concordia (Justiça condena responsáveis pelo naufrágio do navio Costa Concordia, 2013) demonstram que os culpados sempre são pessoas na operação, “falha humana” como nossa Presidenta gosta de vociferar. Os acionistas e grandes gerentes normalmente escapam sem maiores problemas.
Felizmente o mundo acorda graças às sovas que a humanidade tem levado [ (Economia Bandida), (Trabalho Interno), (Investigação nos EUA começa a desmontar outra rede criminosa no centro da finança mundial - Senhores e ladrões do universo, 2013)].
O interessante disso tudo é que poderia ser diferente se as empresas de seguro e fabricantes de editais quisessem. Nas seguradoras a preocupação concreta com o sucesso, se aceitarem riscos já é um bom sinal. Os editais, principalmente a partir de empresas públicas, estatais, devem parar de dizer como fazer e concentrar o foco no que se pretende quando se contrata ou compra algo. Se o cliente não sabe o que quer e não tem capacidade de colocar isso em no máximo 3 a 5 páginas datilografadas é um mau sinal, inclusive de desonestidade e licitações dirigidas. Dizendo com clareza o que se deseja abre-se o leque de proponentes, não submetidos a camisas de força exotéricas.
Felizmente o tempo avança. Futuristas calculam que dentro de meio século teremos centros de processamento de dados em condições de assimilar e fazer análises com base na totalidade do conhecimento humano universalizado. Dizem, inclusive, que esses CPDs serão compactados em computadores pequenos após mais meio século.
Maravilha, talvez assim a boa Engenharia de fabricação, construção, operação etc. volte a dominar.
Aliás, é tocante ler o artigo (Desastres ferroviários , 2013), onde o autor lembra de como era maravilhoso usar os trens europeus mais antigos nos tempos em que se admirava a natureza e não simplesmente os “pontos turísticos”, inventados para satisfazer a sede de fotografias “eu estou aqui”.
Vimos as notícias sobre as catracas dos ônibus de Curitiba, continuam desprezando o principal, a utilização de um sistema controlável à distância em condições de gerar números ao gosto do freguês. Não ocorre a nossas autoridades e até aos empresários a necessidade de auditorias técnicas severas e regulares. Quem estaria perdendo se alguma espécie de fraude e, ou, defeito estiver acontecendo?
Assim continuamos a querer sofisticações dia a dia maiores sem estarmos preparados para gerenciá-las.
O setor elétrico é um exemplo clássico dessa zorra (d´Araujo). Economistas, advogados e lobistas dão a impressão de mandarem mais do que qualquer prudência técnica. Assim vamos digerindo riscos absurdos e custos mal administrados, afinal o assunto é complexo e nem as agências reguladoras estão equipadas e preparadas para conduzir o imenso Sistema Interligado Nacional (SIN).
Nossos governantes menores reclamam da falta de recursos, por que não se unem a favor de uma reforma fiscal verdadeira e que contemple quem trabalha e dá aos estados e municípios condições de cumprirem suas obrigações?
Assim o Brasil avança e seu povo mais jovem sente que algo está errado. Felizmente todos já se cansaram de estratégias ideológicas e fantasias utópicas, precisamos, isso sim, de seriedade, competência e coragem para corrigir esse imenso Brasil mal nascido.
Cascaes
26.7.2013
Acidente da TAM em Congonhas faz 6 anos; 3 réus serão julgados em agosto. (17 de 7 de 2013). Fonte: Terra: http://noticias.terra.com.br/brasil/acidente-da-tam-em-congonhas-faz-6-anos-3-reus-serao-julgados-em-agosto,9b1b367ad39ef310VgnVCM3000009acceb0aRCRD.html
Justiça condena responsáveis pelo naufrágio do navio Costa Concordia. (20 de 7 de 2013). Fonte: TUDO: http://www.jornaltudobh.com.br/mundo/justica-condena-responsaveis-pelo-naufragio-do-navio-costa-concordia/
TEPCO acusada de irresponsabilidade. (26 de 7 de 2013). Fonte: euronews: http://pt.euronews.com/2013/07/26/tepco-acusada-de-irresponsabilidade/
d´Araujo, R. P. (s.d.). Fonte: Roberto D'Araujo: http://robertodaraujo.blogspot.com.br/
Ferguson, C. (s.d.). Trabalho Interno. Fonte: Livros e Filmes Especiais: http://livros-e-filmes-especiais.blogspot.com/2012/01/trabalho-interno.html
FREIRE, V. T. (26 de 7 de 2013). Investigação nos EUA começa a desmontar outra rede criminosa no centro da finança mundial - Senhores e ladrões do universo. Fonte: Perca Tempo - O Blog do Murilo: http://avaranda.blogspot.com.br/2013/07/senhores-e-ladroes-do-universo-vinicius.html?spref=fb
LAPOUGE, G. (26 de 7 de 2013). Desastres ferroviários . Fonte: Perca Tempo - O Blog do Murilo: http://avaranda.blogspot.com.br/2013/07/desastres-ferroviarios-gilles-lapouge.html?spref=fb
Napoleoni, L. (s.d.). Economia Bandida. Fonte: Livros e Filmes Especiais: http://livros-e-filmes-especiais.blogspot.com/2010/06/economia-bandida.html








[1] Flash Gordon, criado por Alex Raymond, é o segundo herói espacial das histórias em quadrinhos (o primeiro foi Buck Rogers), e foi publicado pela primeira vez em uma prancha dominical de 7 de Janeiro de 1934 . Em 1933, a King Features Syndicate abriu um concurso para descobrir personagens de quadrinhos que rivalizassem comBuck Rogers e Tarzan de sua concorrente, a Pulitzer Syndicate. Alex Raymond se inscreveu e ganhou, passando a desenhar Flash Gordon e Jim das Selvas (que completava a página) para o New York American Journal, a partir de um domingo, 7 de Janeiro de 1934. Poucas semanas depois, Raymond passaria também a desenhar o Agente Secreto X-9, outra encomenda da King Features para contrabalançar o sucesso de Dick Tracy, da Pulitzer...
A história girava em torno das aventuras de Flash Gordon, cujo nome batizava a série, e seus acompanhantes, Dr. Hans Zarkov e Dale Arden. A história começa com o Dr. Zarkov inventando um foguete, no qual os três fazem uma viagem ao planeta Mongo, onde naufragam. Mongo é habitado por várias culturas diferentes, algumas tecnologicamente avançadas, que têm caído uma a uma sob o domínio do cruel tirano Ming, o Impiedoso...

segunda-feira, 22 de julho de 2013

Editais, especificações, padrões, inclusão e autonomia para a PcD, idosos, pessoas com doenças debilitantes e aeroportos


Quantas páginas devem ser escritas para a contratação, construção e operação de grandes sistemas e instalações?
Algo de rotina e que nem sempre é eficaz, exceto para negociações paralelas e impublicáveis, é a construção de editais para outorga de concessões, contratação de fabricantes, empreiteiras etc.
Pilhas de papeis, inúmeras horas de projetistas e consultoria, relatórios etc., debates em conselhos que desconhecemos  e audiências públicas confusas que se perdem em detalhes acontecem sem que os resultados ao final justifiquem essa etapa de trabalho.
Tudo isso seria necessário?
O fundamental é dizer o que é condição essencial do serviço ou produto pretendido, conformidade com normas técnicas (a serem relacionadas), confiabilidade, condições de operação e, acima de tudo, penalidades após auditagens por empresas especializadas. Isso reduziria o edital a poucas páginas, acima de tudo reveladoras da competência dos clientes em relação ao que pretendem.
Não compramos casas e carros dizendo como devem ser feitas, colocamos com clareza aos construtores e vendedores o que queremos. Obviamente se o produto é fora de série obrigamo-nos a contratar especialistas para os projetos e pagamos caro pela exclusividade...
O Brasil evoluiu. Houve tempo em que nosso país era um espaço vazio de profissionais e sem bases para estabelecer com clareza o que precisava. Atualmente, graças à facilidade de comunicação e intercâmbio técnico pode-se dizer com clareza o que se pretende com o que se deseja contratar, deixando para empresas seguradoras o controle de qualidade e para o Poder Judiciário o julgamento de desvios.
A Tecnologia evolui, as pessoas se transformam, os cenários mudam diariamente.
Um caso que chama a atenção é a inclusão e acessibilidade. Maravilhosamente ganhamos soluções que gradativamente aumentam a autonomia de quem tem acesso ao que é criado e produzido. A Arquitetura tem novas diretrizes, com destaque o respeito ao ser humano e às suas limitações.
Chegar ao ponto de aceitar a submissão da beleza à segurança, acessibilidade e autonomia de idosos, PcD, pessoas com doenças debilitantes e crianças tem sido um calvário. Em qualquer lugar existe o capricho saudosista e a valorização de tempos passados, nem sempre tão nobres quanto dizem. Assim as cidades continuam tenebrosamente hostis a cidadãos fragilizados, sem perspectiva de mudanças de postura, pois o que vale é atender modismos que geram receitas...
Temos agências reguladoras. Elas surgiram com a privatização dos serviços essenciais. Será que deveriam legislar sobre leis existentes?
É interessante descobrir resoluções como, por exemplo, a Resolução ANAC Nº 280 DE 11/07/2013 (Federal). Ela parece dizer que a partir de sua publicação as normas técnicas e diretrizes da legislação existente a favor das pessoas com deficiência valem só a partir de agora e devem ser cumpridas.
É um documento perigoso à medida que dá a impressão de que antes dela não era necessário treinar pessoal de operação, criar condições de acessibilidade, adaptar instalações. Ou seja, fala-se mais uma vez de condições já determinadas por leis e decretos existentes.
Infelizmente normas técnicas exigem tempo para serem feitas, nesse caso pode-se fazer como antigamente, na ausência de normas brasileiras, é impositiva a submissão a normas técnicas internacionais ou de algum país de referência.
A partir daí simplifica-se documentos, editais, mas cria-se uma exigência maior, que é a funcionalidade do Poder judiciário, onde realmente encontramos fragilidades imensas na aplicação das leis brasileiras.
Ficamos parecendo cachorrinhos pequenos latindo sem parar, incapazes de causar medo.
A Copa do Mundo vem aí, o Papa está no Rio de Janeiro, as Olimpíadas mais tarde e nós dentro do Brasil sofrendo constrangimentos e limitações desnecessárias.
Para tudo bastaria simplesmente dizer para todas as agências, Ministérios Públicos, PROCONs, tribunais, delegacias etc., que se faça cumprir a legislação e normas técnicas existentes no Brasil e internacionais a favor dos idosos, PcDs, pessoas com doenças debilitantes, crianças e todos os brasileiros e brasileiras.
O resto é detalhe técnico que se aprimora sempre.

Cascaes
22.7.2013




terça-feira, 16 de julho de 2013

sábado, 13 de julho de 2013

quinta-feira, 11 de julho de 2013

Boa tarde, engenheiro Segunda-feira, 8 de julho de 2013. Ano 5. Número 1.107 - Excelentes reportagens do SENGE - PR

Boa tarde, engenheiro
Segunda-feira, 8 de julho de 2013. Ano 5. Número 1.107.

_____________________________________________________________________________

Comissão de estudo da tarifa aponta erros no cálculo da passagem e sugere medidas imediatas à Prefeitura de Curitiba

Durante quatro meses a comissão analisou a metodologia e parâmetros utilizados para o Cálculo Tarifário. Foi constatado que o modelo apresenta distorções que oneram a tarifa de transporte coletivo da Rede Integrada de Transporte da Grande Curitiba. Segundo a comissão, que tem a participação do Senge-PR, itens utilizados para compor a tarifa estão com valores desatualizados desde a década de 1980. Leia mais em
<http://bit.ly/1daecdw>
Anatel investigará teles em caso de espionagem no Brasil

A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) instaurou procedimento de investigação para apurar se empresas de telecomunicações sediadas no Brasil violaram o sigilo de dados e de comunicação telefônica. A decisão, anunciada nesta segunda-feira (8), é em resposta a denúncias sobre um suposto sistema de espionagem de cidadãos brasileiros, feito pelo governo dos Estados Unidos por meio da internet e da telefonia. Reportagem publicada domingo (7) pelo jornal O Globo revelou que as comunicações do Brasil estavam entre os focos prioritários de monitoramento pela Agência Nacional de Segurança dos Estados Unidos (NSA, na sigla em inglês), segundo documentos divulgados pelo ex-agente norte-americano Edward Snowden. Os dados eram monitorados por meio de um programa de vigilância eletrônica altamente secreto chamado Prism. Leia mais no Paraná Online em
<http://bit.ly/12TdYpw>
Moradores de ocupações e movimentos sociais fazem manifestação por moradias populares

Moradores de ocupações irregulares e integrantes de movimentos sociais fizeram uma manifestação pedindo moradias populares. Em Curitiba, uma em cada 10 pessoas vive em favelas, loteamentos clandestinos ou assentamentos. A 1ª Marcha Popular pela Cidadania reuniu cerca de 200 pessoas na região sul da cidade. O ponto de encontro dos manifestantes foi no parque Bela Vista do Passaúna, na CIC. Ouça a cobertura da rádio CBN Curiitba em
<http://bit.ly/16ZKXsg>
As manifestações de rua e a resposta do governo

As manifestações das últimas semanas no Brasil, iniciadas pelo Movimento do Passe Livre (MPL) e pouco a pouco ampliadas para diferentes setores da população, a grande maioria jovens, provocaram uma reviravolta. Depois de colocar quase um milhão de pessoas em 60 cidades, chegou a dois milhões de pessoas em 400 cidades. E finalmente o governo acordou. O móvel inicial das mobilizações foi o aumento da passagem, frente a um serviço de transportes insuficiente e de baixa qualidade. O móvel seguinte, que de repente colocou milhares nas ruas e não mais somente jovens, foi a repulsa à repressão policial, a exigência de respeito à democracia, ao direito de livre expressão e manifestação. Veja no Adital em
<http://bit.ly/17XX1yJ>
Algumas ideias para melhorar o combate à corrupção

Um dos pontos que chama atenção no atual momento político em que o país passa é o grande repúdio popular à corrupção. Esse repúdio, no entanto, precisa materializar-se em ação política que exija a adoção de medidas concretas, que possibilitem a redução da corrupção no país. Neste sentido, escrevo esse artigo para apontar algumas medidas que, a meu ver, podem tornar mais efetivo o combate à corrupção. Continue lendo no blog Acerto de Contas em
<http://bit.ly/1d3WKYd>
O segundo tempo do jogo econômico

Os nós da economia são da seguinte ordem: Houve uma melhoria substancial de renda, que gerou um mercado interno robusto. Mas provocou também um encarecimento da produção interna, devido ao aumento de insumos e de salários. O câmbio defasado não compensou o aumento de custos das empresas nem permitiu a geração de renda na indústria. Resultou em um aumento expressivo das importações, pressionando as contas externas, e um freio no crescimento da renda interna. E também dificuldades que deverão se acentuar nos próximos meses, especialmente na indústria e no varejo. Confira no jornal GGN em
<http://bit.ly/12m2INT>
A erosão do sentido da vida e as manifestações de rua

Está lentamente ficando claro que as massivas manifestações de rua ocorridas nos últimos tempos no Brasil, e também pelo mundo afora, expressam mais que reivindicações pontuais, como uma melhor qualidade do transporte urbano, melhor saúde, educação, saneamento, trabalho, segurança e uma repulsa à corrupção e à democracia das alianças sustentada por negociatas. Fermenta algo mais profundo, diria quase inconsciente, mas não menos real: o sentimento de uma ruptura generalizada, de frustração, de decepção, de erosão do sentido da vida, de angústia e medo face a uma tragédia ecológico-social que se anuncia por toda a parte e que pode pôr em risco o futuro comum da humanidade. Podemos ser uma das últimas gerações a habitar este planeta. Leia mais no site da Carta Maio em
<http://bit.ly/14XKoy3>
Sabe por que favela queima? Porque é feita de ignorância

Um incêndio consumiu parte de uma favela na região de Heliópolis, em São Paulo, matando - até agora - três pessoas segundo os bombeiros. Ninguém sabe a origem do fogo, mas moradores comentam que pode ser um balão. O poder público não risca o fósforo, gera o curto-circuito, entulha o lixo que foi combustível da desgraça de uma favela. Muito menos acende a estopa do balão. Da mesma forma, não são as mãos de líderes religiosos segurando a faca, o revólver ou a lâmpada fluorescente que atacam homossexuais nas grandes cidades brasileiras. Continue lendo no blog do jornalista Leonardo Sakamoto em
<http://bit.ly/181HePu>
OEA vai discutir bloqueio aéreo de países europeus a avião de Evo Morales

Nesta terça-feira (9), integrantes do Conselho Permanente da Organização dos Estados Americanos (OEA) vão se reunir para discutir o bloqueio aéreo feito por quatro países europeus à aeronave do presidente da Bolívia, Evo Morales. No início da semana, autoridades da França, da Itália, da Espanha e de Portugal não autorizaram que a aeronave, que vinha de Moscou, cruzasse o espaço aéreo alegando suspeitas de que o ex-funcionário da CIA (agência de inteligência dos Estados Unidos), Edward Snowden, estaria a bordo. O avião foi forçado a fazer um pouso de emergência na Áustria onde, segundo fontes de La Paz, foi revistado. Leia mais em
<http://bit.ly/14D0E8s>
"Foi um ano de farsa democrática", diz Samir Amin sobre o Egito

O presidente do Egito Mohammed Mursi foi deposto na última quarta-feira (3) pelas Forças Armadas após forte pressão popular. Em seu lugar, o ex-presidente da Suprema Corte, Adly Mahmud Mansur, foi jurado presidente interino do país. Em entrevista ao jornal italiano "Il Manifesto", o estudioso egípcio e membro do Partido Comunista Samir Amin, analisa o processo da eleição que levou Mursi à presidência e também chama a atenção ao que diz respeito ao futuro político do Egito, que elegerá um novo representante em outubro deste ano. Leia na íntegra no site do jornal Brasil de Fato em
<http://bit.ly/1a1llgo>
_____________________________________________________________________________

Boa tarde, engenheiro
é um breve informativo diário do Senge-PR, com notícias sobre a atuação do Sindicato, informações e sugestões de leitura sobre o Paraná, o Brasil e o mundo editadas pela Assessoria de Comunicação. Críticas? Sugestões? Ideias? Escreva para comunica@senge-pr.org.br. Se você não gostou de receber o boletim, nos desculpe. Responda essa mensagem com a palavra "Excluir" no campo Assunto que retiramos seu e-mail da lista de assinantes