segunda-feira, 28 de dezembro de 2015

Fire Protection for the Royal Danish Library





Enviado em 1 de abr de 2010
http://www.siemens.com/sinorix
Sinorix H2O Gas: Highly efficient combination of nitrogen and water extinguishing technology

(B13) QU New Library Building: Fire Safety Awareness & Emergency Evacuat...







Publicado em 28 de dez de 2013
  • Categoria

  • Licença

    • Licença padrão do YouTube

Fire Prevention and Safety Awareness





Publicado em 5 de out de 2012
FEMA Regional Administrator, Andrew Velasquez and Fire Commissioner for the city of Chicago, Jose Santiago discuss fire prevention and safety. For more info on preparing your home from fires, visit www.Ready.gov/fires.
  • Categoria

  • Licença

    • Licença padrão do YouTube



One World Trade Center full video 2015 (HD+)





Publicado em 17 de abr de 2015
I hope you enjoyed it! Like and subscribe for more videos like this!
One World Trade Center is the primary building of the new World Trade Center complex in New York City's Lower Manhattan and is the tallest building in the United States. The 104-story super tall skyscraper stands on the northwest corner of the 16-acre (6.5 ha) World Trade Center site. The tower's steel structure topped out on August 30, 2012. On May 10, 2013, the final component of the skyscraper's spire was installed, making One World Trade Center the tallest building in the Western Hemisphere and the fourth-tallest skyscraper in the world by pinnacle height.

WTC 7 - Collapse Issues & Features of Old and New Building (History Chan...







Publicado em 21 de mar de 2014
Documentary was produced about 4 years before NIST finally came up with the own collapse initiation hypothesis for WTC 7 in Aug. 2008, dismissing FEMA-BPAT's idea of transfer structures failure at floors 5-7 due to diesel fires as collapse cause.

(NIST = National Institute of Standards and Technology,
FEMA = Federal Emergency Management Agency,
BPAT = Building Performance Assessment Team,
ASCE = American Society of Civil Engineers.)

Featuring:
- Prof. Jonathan Barnett (Worcester Polytechnic Institute, FEMA/ASCE WTC BPAT member, Oct. 2001-May 2002),
- Christopher Marrion (Arup Fire, FEMA/ASCE WTC BPAT member, Oct. 2001-May 2002),
- Irwin Cantor (Cantor Seinuk Group, chief structural engineer of original WTC 7),
- Janno Lieber (Senior Vice President of Silverstein Properties' subsidiary firm World Trade Center Properties).

Segment taken from HD version of Modern Marvels: Engineering Disasters - Episode 13 (History Channel, First aired: Nov. 17, 2004).

Reupload of an older version uploaded on May 2, 2010.
Horizontally overstretched display aspect ratio of 16:9 resized to 4:3. Volume has been auto-normalized in Adobe Audition CS5.
  • Categoria

  • Licença

    • Licença padrão do YouTube

Safety concerns over building standards in UAE towers





Publicado em 22 de dez de 2012
The construction industry in the UAE has seen a boom in recent years but, as buildings have gone up at breakneck speed, questions are being asked about safety standards.
A fatal fire in a Qatari shopping mall in May killed 19 people, and a series of high profile tower block blazes in the region have prompted authorities to revise fire regulations.
Simon Atkinson reports on the challenges for a safety industry trying to keep up with rapid construction.

Fenômenos Naturais e artificiais podem surpreender - Exemplo EUA - ações preventivas e educação - treinamenot

quarta-feira, 4 de novembro de 2015

Transporte entre portos brasileiros

Transporte entre portos brasileiros
A pluralidade de sistemas de transporte de carga é vital ao sucesso de qualquer país, principalmente em tempos de racionalização de energia, redução da poluição, congestionamentos, pedágios, manutenção irregular, respeito ao meio ambiente e crises frequentes internacionais.
Note-se que rodovias e ferrovias são diques e cortes extremamente agressivos ao meio ambiente...
A navegação de cabotagem[i], inacreditavelmente, foi praticamente abandonada no Brasil. Algumas hidrovias aparecem e em muitos rios barcaças transportam produtos quando os rios o permitem. Um tema a ser debatido com profundidade é a possibilidade de vazamento de álcool em rios importantes, como evitar?
Nosso imenso litoral, contudo, poderá ser melhor usado e isso será possível em médio prazo se uma legislação inteligente e ajustes logísticos viabilizarem a navegação entre seus portos em níveis compatíveis às nossas necessidades.
Estamos em mais uma crise econômica que é o resultado de vícios imoralíssimos de longo prazo. Talvez a atuação do Poder Judiciário e dos sistemas de policiamento mudem esse cenário vergonhoso que é motivo de reportagens e processos internacionais (inclusive). Nosso Brasil poderia estar ombro a ombro com as melhores nações...
Na reconstrução de nossa pátria, o que fazer para gerar empregos e tecnologia?
O transporte de cargas e pessoas pelo litoral e grandes rios não interrompidos no Brasil é uma “mina de ouro” só esperando a inteligência e seriedade de nossas autoridades. Modelos institucionais existem e basta viajar um pouco pelo exterior para ver a quantidade imensa de navios e portos (e trabalhadores) dedicados aos seus sistemas de cabotagem.
Uma concorrência internacional deixando para seus participantes a solução dos problemas maiores seria um bom teste e aqui estudos e desenvolvimento de tecnologia e formação de empresas é o caminho inicial. Mais adiante novos editais teriam como fazer melhor a partir da experiência inicial.
Com certeza qualquer nova estrada ou ferrovia vai encontrar a necessidade de resolver problemas ambientais e ecológicos que se tornam evidentes à medida que sabemos mais sobre o assunto. A navegação de cabotagem também tem problemas, talvez não tão graves quanto os sistemas terrestres e aéreos.
O Brasil é um continente à espera de bons governos, empreendedores, cientistas, trabalhadores; é hora de mudar, ou melhor, sempre o foi e perdemos quase todas.
Usar a imensa costa brasileira para o transporte de cargas (pelo menos) é uma alternativa e um modal relativamente fácil, comparando com o que percebemos com nossas rodovias, linhas férreas etc.
Em tempo, algo começa a acontecer nos gabinetes governamentais (1), é importante, contudo, que tenhamos mais reportagens e debates sobre este assunto, além de envolvimento real de todos que podem contribuir para o sucesso do Brasil.
Cascaes
25.10.2015

1. Ribeiro, Stênio. Governo começa a discutir mudanças na navegação de cabotagem. [Online] 7 de 9 de 2015. http://agenciabrasil.ebc.com.br/economia/noticia/2015-09/governo-comeca-discutir-mudancas-na-navegacao-de-cabotagem.




[i] Wikipédia em 25 de outubro de 2015 - Cabotagem
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Cabotagem é a navegação entre portos marítimos de um mesmo país, sem perder a costa de vista.[1] A cabotagem contrapõe-se à navegação de longo curso, ou seja, aquela realizada entre portos de diferentes nações. [2]
...
Existe ainda o termo "cabotagem internacional", o qual é utilizado frequentemente para designar a navegação costeira envolvendo dois ou mais países, exemplo Brasil e Uruguai. O transporte de cabotagem foi muito utilizado na década de 1930 no transporte de carga a granel, sendo o principal modelo de transporte utilizado quando as malhas ferroviária e rodoviária apresentavam condições precárias para o transporte.
Índice
·        2 Cabotagem no mundo
·        3 Cabotagem no Brasil
·        4 Referências
Vantagens da navegação por cabotagem
·        Menor custo unitário;
·        Menor índice de avarias;
·        Menor índice de sinistros;
·        Redução do desgaste das malhas rodoviárias;
·        Redução de acidentes nas estradas;
·        Menor consumo de combustíveis;
·        Menor índice de poluição.
Dentre as principais desvantagens, pode-se citar:
·        Baixa frequência;
·        Concentração de volumes em embarque único;
·        Aumento dos estoques.
Cabotagem no mundo
Em cada país, a Cabotagem segue leis próprias. Como exemplo, nos Estados Unidos ela deve ser realizada por embarcações construídas e documentadas no próprio país, sendo que 75% da tripulação e proprietário devem ser cidadãos norte-americanos.[4]
Já na CEE, há liberdade para se operar na cabotagem de qualquer Estado-Parte, condicionados aos navios registrados em pelo menos um dos Estados-Parte, navegando com a sua bandeira, sob regulamentação específica.[5]
Cabotagem no Brasil
Segundo o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento do Governo Federal, cabotagem é "o transporte de cargas realizado entre os portos ou cidades do território brasileiro, utilizando a via marítima ou vias navegáveis interiores".
litoral do Brasil, por possuir uma costa de grande extensão (próximo dos 7500 km), favorece a navegação marítima e principalmente a utilização da cabotagem entre portos. Ainda segundo o Ministério da Agricultura, entre 2003 e 2008 houve um aumento de mais de 350% no transporte de cabotagem.
Referências
1.      Ir para cima↑ Dicionário eletrônica Houaiss da língua portuguesa, versão 1.0.5, 2002, ed Objetiva.
4.      Ir para cima↑ “O Desenvolvimento da Navegação de Cabotagem no Brasil” -FIESP, 6º Encontro de Logística e Transportes
5.      Ir para cima↑ Regulamento CCE nº3577/92 do Conselho
Ícone de esboço
Este artigo sobre tópicos navais é um esboço. Você pode ajudar a Wikipédia expandindo-o.





Uma esquina que piora sempre - Bairro Água Verde em Curitiba

sexta-feira, 24 de julho de 2015

How to engineer buildings for fire safety







Publicado em 6 de dez de 2013
This video explains how to predict smoke behavior & how much time is available for occupants to escape from a building on fire. Then calculate whether the exit routes and smoke system are rightly designed to enable escape of all occupants. This is perfect example of using engineering simulations to save lives.

Firewise: Non-Combustible Building Materials





Publicado em 31 de jul de 2012
Find out how to fortify your house against wildfires by building with limited or non-combustible housing materials. Commentary by Tim Weaver of the Rapid City Fire Department.
  • Categoria

  • Licença

    • Licença padrão do YouTube

Building a Combustible Dust Safety Program: First Steps - Ep. 32 - Workp...





Publicado em 14 de jul de 2015
In this episode, Jason Reason describes the steps an organization must take to build a combustible dust safety program.
  • Categoria

  • Licença

    • Licença padrão do YouTube

domingo, 28 de junho de 2015

Qualidade e confiabilidade - a ignorância e burocracia a favor da insegurança de todos




Eletrodomésticos e a pessoa idosa, com deficiência, debilitada e comum

O pessoal dedicado à Engenharia de Segurança, Design, Arquitetura etc. faz uma falta tremenda na vigilância a favor das pessoas com restrições motoras, sensoriais, intelectuais e uma combinação aleatória ou permanente dessas características do ser humano mais e mais protegido pelos serviços de saúde e abandonado por profissionais, projetistas, empresários e políticos na construção e manutenção do ambiente interno às casas.
Vemos estatísticas que levam autoridades, jornalistas e marqueteiros a dizerem o óbvio ululante mas, provavelmente por falta de bons trabalhos acadêmicos, profissionais e de especialistas acessíveis a todos nas redes sociais e ambientes universais (o problema não é exclusivo do Brasil) ficam sem bases para uma visão crítica do que existe.
No Brasil, agravando tudo isso, a ABNT é uma entidade privada que cobra com rigor as cópias de suas normas, com algumas exceções conquistadas na Justiça. Nos órgãos dedicados a reclamações a burocracia e o tempo necessário para qualquer queixa inviabilizam denúncias sobre lâmpadas, por exemplo, que não respeitam as exigências de definições técnicas.
O custo financeiro, processual e o formalismo imperante no Brasil, sem esquecer o corporativismo, vão transformando o Brasil num cenário tecnicamente caótico, apesar das inúmeras leis, decretos, portarias, regulamentos, normas e alguns estatutos importantíssimos.
A ignorância técnica e o desânimo condenam nosso povo a viver em um ambiente paradoxal em que situações ultramodernas e até compatíveis com os Direitos Humanos convivem com equipamentos, instalações, cidades e residências medievais.
Nosso desafio é descobrir uma forma de cobrança de seriedade empresarial (fabricantes, construtores, equipes de manutenção e fiscalização, fazedores de padrões etc.) e política para a regularização e segurança de todos.
Em uma época em que todos sentem o peso da crise econômica (também por efeito da tremenda irresponsabilidade daqueles que decidiam e sabiam que isso aconteceria) a revisão, reconstrução, substituição e o rigor técnico a favor da segurança gerariam em curto prazo uma quantidade excepcional de postos de trabalho.
No “nosso” país o que falta é qualidade, atenção para a confiabilidade, o preço justo, a vontade de fazer as coisas funcionarem na justa medida das necessidades de quem paga por apartamentos, eletrodomésticos, móveis, equipamentos elétricos, instalações hidráulicas e tudo o mais que afeta a nossa vida.
Não podemos esquecer também que a carga tributária é gigantesca assim como tarifas de serviços públicos. Podemos exigir qualidade, basta haver atenção para o que é necessário para a nossa vida saudável e produtiva, lazer, dignidade.
O que vemos em nossas cidades e lares é repugnante quando podemos entender de quem é a responsabilidade pela degradação evitável e a agressão que sofremos simplesmente andando pela cidade.

Cascaes
28.6.2015


sexta-feira, 5 de junho de 2015

Calçadas – a importância e o desprezo ao pedestre - um circuito que merece padrões técnicos



Calçadas – a importância e o desprezo ao pedestre
Tudo pode ser resumido a modismos, emoções e prioridades oportunistas. Nessa equação o pedestre perde de 7 a 1 no Brasil. Raras são as comunidades conscientes da importância de fazê-las, mantê-las e protegê-las corretamente a favor do cidadão mais ecológico, preservacionista, preocupado com a Natureza e aquele que não pode, não tem condições de se deslocar de outra maneira, o pedestre.
Atropelamentos, quedas, lesões de toda espécie acontecem por não existir respeito ao cidadão caminhante. Talvez a mídia excessiva a favor dos automóveis seja a principal causa desse “desconforto”, mas podemos também acreditar na deseducação e ignorância em geral.
Os passeios que aos poucos ganham ciclistas, skatistas, carrinheiros, carros de transporte de bebidas e até caminhões pesados em ruas para pedestres precisam ter superfície, base, sub-base e detalhes projetados em função da utilização que deverão ter. Infelizmente ainda vivemos a cultura criada há décadas passadas quando poucos veículos transitavam pelas cidades e todos conviviam com relativa tolerância e segurança.
No Brasil temos um processo de urbanização acelerada e de verticalização está criando grandes concentrações humanas precisando de todos os serviços essenciais e dependendo de trajetos curtos, médios e longos de calçadas, principalmente quando não podem usar automóveis para ir até à padaria da esquina, algo absurdo mas eventualmente necessário por questões de segurança e acessibilidade.
Aproveitando um exemplo local (Curitiba), vemos a defesa do aspecto artístico das calçadas de Curitiba, algo para ser visto do alto, pois andando precisamos desviar de árvores, postes, lixeiras, carrinhos, bicicletas, buracos, caminhões e automóveis estacionados, poças d’água, canteiros, pedras soltas etc. e não escorregar em trechos mal feitos, tropeçar e deslizar em paralelepípedos, lajotas e pedrinhas irregulares de baixíssimo coeficiente de atrito e outras características técnicas necessárias e possíveis se comparadas a elementos de passeios feitos para a segurança do pedestre [ (1), (2)]. O desprezo ao pedestre em Curitiba chega a ser inacreditável, não fosse pura realidade visível e sensível para quem é obrigado a usar os passeios ladeando ruas que chegam a ser pistas de quase corridas rente às calçadas. Vale registrar que na maioria dos casos seria suficiente notificar e até multar os responsáveis pelas calçadas e as concessionárias que as utilizam sem rigor técnico; o que inibe a PMC? Responsabilizar os proprietários de imóveis é correto? As empresas públicas e privadas que usam as calçadas têm liberdade para pôr e dispor desses espaços? Os padrões curitibanos devem se submeter a critérios artísticos?
Ou seja, quais devem ser os padrões? Quem paga e cuida das calçadas (critérios)? As cidades brasileiras têm coordenação de passeios e concessionárias?
O que pode ser aprimorado?

Cascaes
Curitiba, 4 de junho de 2015
1. Cascaes, João Carlos. Cidade do Pedestre. [Online] http://cidadedopedestre.blogspot.com.br/.
2. cascaes, João Carlos. Tecnologia e pedestres. [Online] http://tecnologia-e-pedestres.blogspot.com.br/.


terça-feira, 19 de maio de 2015

Um Lava Jato nas áreas técnicas - pelo amor de Deus

Qualidade de serviços e produtos, um pesadelo brasileiro?
Dizem que os países exportadores toleram leviandades em função da qualidade ética e rigor dos importadores. Assim teriam equipamentos, peças e projetos selecionados para os lugares onde padrões comportamentais e o risco de perder clientes pesaria mais em suas exportações, enquanto para outros seria um “vale tudo” considerando imagens que ultrapassassem as fronteiras dos clientes e o custo nem sempre baixo, pois em muitos lugares admite-se inúmeros intermediários, eventualmente desonestos.
Nos países mais tolerantes descobrimos que a estratégia dos exportadores vale para o mercado interno, autóctone, dentro de suas fronteiras.
Em lugares que apreciam as aparências, por exemplo, podem existir normas, regulamentos, portarias etc., mas geralmente contornáveis.
O mais impressionante é a tolerância até com os lugares onde seus habitantes decidem morar. Da parte externa às suas gaiolas e jaulas e até dentro de apartamentos, casas, casinhas, escritórios, ambientes de trabalho e muito mais podemos ver facilmente o desprezo pela qualidade, apesar da mídia, normalmente focada em desenhos até de arquitetos e designers famosos. Pior ainda é sentir o desprezo pela vida do cidadão “cliente”, usuário, pessoa com deficiência(s), idosa e gente ignorante, alvo fácil de excelentes vendedores de sonhos e fantasias.
As entidades corporativas se limitam a detalhes básicos à sobrevivência dos profissionais, não decolando do nível que pretendem e sempre querendo mais; negociam tudo, principalmente a qualidade de suas atividades, pois isso exigiria sinceridade e respeito ao povo.
Talvez o ideal seja extinguir tudo e substituir todos que falam em nome das corporações pelo equivalente à nossa Polícia Federal, GAECOs, Poder Judiciário e Ministérios Públicos, simplificando uma estrutura (onde existe) que só onera o cidadão sem os resultados esperados. Normas técnicas e legislação? No mundo existem normas internacionais e leis de países mais desenvolvidos que poderiam simplesmente serem traduzidas. O essencial seria a existência de laboratórios de credibilidade em países mais sérios para a certificação, auditorias e diagnósticos sujeitos a punições exemplares e temidas pelos auditores. Certos “relaxamentos” justificariam Tribunais Internacionais.
Felizmente no Brasil a mídia comercial descobriu o jornalismo investigativo ao vivo e a cores e muitos noticiários gradativamente criam sentimento de revolta, talvez de discussão entre pessoas comuns longe das corporações e partidos políticos.
Note-se que a famosa “Academia” não é exemplo de presença qualificadora. Nossas universidades gozam de privilégios que eram mais do que necessários nos tempos das trevas filosóficas, mas se mostram instrumentos de caprichos corporativos ruins.
Vivemos (pensando na segurança e qualidade de vida) entre a cruz e a espada. A novidade nacional é a postura de alguns grupos de magistrados e seus apoiadores que produzem processos devidamente apoiados pela mídia e redes sociais, blogs, e-mails, arquivos portáteis digitais, PCs e até celulares.
O Lava Jato, processo exemplar em andamento, precisa de similares nas áreas técnicas para sabermos a origem de tantos descalabros notáveis em tudo o que usamos, compramos e somos vítimas.
Infelizmente carecemos de lideranças nacionais intocáveis e respeitáveis para o resgate da boa Engenharia, isso sem falar de outras profissões, ficando apenas naquela que é minha especialidade.

Cascaes

19.5.2015





sexta-feira, 17 de abril de 2015

A sobrevivência diante de catástrofes universais é possível?




Interdependência e logística – a sobrevivência seria possível diante de grandes cataclismos[1]?

Nunca a Humanidade esteve em situação de tanta fragilidade quanto agora. Dependemos de tudo feito muito longe (1), até de armas e venenos que os fanáticos queiram usar para ditaduras ideológicas e religiosas. Vale ressaltar que as grandes potências faturam alto com a imbecilidade dos fundamentalistas (2).
O planeta Terra é complexo e depende de inúmeros fatores [ (3), (4), (5), (6), (7) etc.] para manter seu conjunto de características, algo, entretanto, que já mudou inúmeras vezes nessas dez últimas décadas, para usar um espaço cronológico infinitesimal. A terra transforma-se permanentemente. Fatores humanos afetam alguns aspectos de sua composição (8) e esse corpo celeste possui outros fatores de mudança, talvez menos visíveis mas em condições de alterar a vida de todos os seus habitantes em poucos minutos. Exemplos existem, mas quando aconteceram deixaram poucos testemunhos de possíveis civilizações...
O ser humano e seus ancestrais quase desapareceram sob o efeito de doenças, fome, vulcões, terremotos, maremotos, enchentes, secas, geleiras, meteoritos, explosões estelares etc. Placas tectônicas se deslocam e podem variar de altitude em relação aos oceanos, talvez sepultando continentes, tudo é mutante, mas alguns fenômenos podem acontecer com mais frequência.
É muito recente a descoberta da dimensão desses desastres em caráter global e nossos melhores cientistas são mobilizados para projetos guerreiros, afinal vendem seus potenciais de trabalho no pior capitalismo existente, o capitalismo intelectual. A propriedade intelectual e sua utilização comercial restringe o conhecimento e a educação quando finalmente a Humanidade conquistou sistemas de comunicação universais.
No processo neoliberal a produção se espalhou procurando facilidades (trabalho escravo, matéria prima de baixo custo, energia, mão de obra especializada, infraestrutura etc.); a tudo isso ganhamos a automação que deveria acontecer a favor do ser humano livrando-o de tarefas desumanas ou tediosas e liberando-o para o lazer, cultura e a educação de seus descendentes. A Tecnologia evolui, o comportamento não (9).
O ser humano não deixou ainda de ser o que era, um selvagem vestido (10). Procura conflitos e desperdiça seu tempo.
Podemos assim elencar fatores possíveis de tragédia para pessoas mal treinadas para a sobrevivência sem as facilidades industriais e outras essenciais.
Podemos e devemos perguntar, como seria a manutenção de nossas atividades se algum cataclismo acontecer?
Qual seria a logística[2] do que sobrasse?
O que continuaria funcionando?
Onde? de que jeito?
Perdemos autossuficiência em tudo para o estímulo ao consumismo irrefreado a favor de um progresso sem sustentabilidade. Nossos jovens e crianças nascem e vivem num mundo artificial, saberão sobreviver?
As cidades verticalizam-se e crescem além de qualquer limite razoável, vão resistir?
O que é surpreendente é a ausência de estratégias de planejamento para a sobrevivência em situações de crise ambiental (o que estamos vendo em São Paulo, improvisando diante da estiagem) e a visão irresponsável de tudo o que nos mantêm vivos.
No processo egoísta radical transmitido e ensinado sem maiores preocupações podemos estar condenando o futuro de nossa gente.

Cascaes
17.4.2015

1. Milanez, Luttiano Bruno. Um pouco sobre a Interdepência Complexa. Engenharia - Economia - Educação e Brasil . [Online] http://economia-engenharia-e-brasil.blogspot.com.br/2015/04/um-pouco-sobre-interdepencia-complexa.html.
2. On-Line, IHU. Comércio internacional de armas: os limites da defesa e do risco. Entrevista especial com Maurício Santoro. Instituto Humanitas UNISINOS. [Online] 10 de 8 de 2012. http://www.ihu.unisinos.br/entrevistas/512261-comercio-internacional-de-armas-os-limites-da-defesa-e-do-risco-entrevista-especial-com-mauricio-santoro.
3. Miranda, Lisboa. Tectónica de Placas - Lisboa Miranda . Mirante da Sustentabilidade e Meio Ambiente e DEFESA CIVIL . [Online] http://mirantedefesacivil.blogspot.com.br/2015/04/tectonica-de-placas-lisboa-miranda.html.
4. Terremotos Desastres - National Geographic Documentales Español. [Online] National Geographic Documentales Español. Documentales Ciencia. http://mirantedefesacivil.blogspot.com.br/2015/04/terremotos-desastres-national.html.
6. Tesla, Wegener. COMETAS Y METEORITOS. Mirante da Sustentabilidade e Meio Ambiente e DEFESA CIVIL . [Online] http://mirantedefesacivil.blogspot.com.br/2015/04/cometas-y-meteoritos.html.
7. Fermi, Wegener. IMPACTOS DE METEORITOS CONTRA LA TIERRA. Mirante da Sustentabilidade e Meio Ambiente e DEFESA CIVIL . [Online] http://mirantedefesacivil.blogspot.com.br/2015/04/impactos-de-meteoritos-contra-la-tierra.html.
8. Cascaes, João Carlos. Mirante da Sustentabilidade e Meio Ambiente e DEFESA CIVIL . [Online] http://mirantedefesacivil.blogspot.com.br/.
9. Direito sem Fronteiras - Regulação do comércio internacional de armas . Ações ODM e Justiça Social . [Online] 7 de 4 de 2015. http://odmcuritiba.blogspot.com.br/2015/04/direito-sem-fronteiras-regulacao-do.html.
10. Cascaes, João Carlos. Livros e Filmes Especiais. [Online] http://livros-e-filmes-especiais.blogspot.com.br/.






[1] Wikipédia - Cataclismo (grafado ocasionalmente como cataclisma) (do grego κατακλυσμός - kataklusmós, água, inundar, fazer desaparecer por inundação) é uma tragédia ambiental de caráter generalizado, como o Grande Terremoto do Leste do Japão ocorrido em março de 2011. São inundações repentinas, praticamente imprevisíveis e de quase impossivel prevenção, sendo a única maneira de salvar vidas a evacuação do local. Também tem como característica um alto número de fatalidades e grande prejuízo econômico para o local, sendo necessário anos, décadas em certos casos, para a recuperação total das estruturas locais.
[2] Wikipédia – A Logística é a área da gestão responsável por prover recursos, equipamentos e informações para a execução de todas as atividades de uma empresa. A logística é uma subárea da Administração, envolvendo diversos recursos da engenharia, economia, contabilidade, estatística, marketing e tecnologia, do transporte e dos recursos humanos.
Fundamentalmente a logística possui uma visão organizacional, onde esta administra os recursos materiais, financeiros e pessoais, onde exista movimento na empresa, gerenciando desde a compra e entrada de materiais, o planejamento de produção, o armazenamento, o transporte e a distribuição dos produtos, monitorando as operações e gerenciando informações, ou seja, monitorando toda parte de entrega e recebimento de produtos na empresa.
Pela definição do Council of Supply Chain Management Professionals, "Logística é a parte do Gerenciamento da Cadeia de Abastecimento que planeja, implementa e controla o fluxo e armazenamento eficiente e econômico de matérias-primas, materiais semiacabados e produtos acabados, bem como as informações a eles relativas, desde o ponto de origem até o ponto de consumo, com o propósito de atender às exigências dos clientes" (Carvalho, 2002, p. 31).

terça-feira, 7 de abril de 2015

Qualidade e confiabilidade - atributos abandonados?




Se é verdade não sei mas temos uma certeza, comprar algo com qualidade...
A abertura do comércio internacional criou um desarranjo monumental em torno da qualidade e confiabilidade. Com certeza os mais ricos sabem e podem adquirir o que existe de melhor, e quem não é milionário?
O mercado internacionalizado para se viabilizar “fechou” os olhos para as normas técnicas, o trabalho escravo, a ausência de padrões de similaridade no trabalho, dumping e, finalmente, para a qualidade e confiabilidade do que adquirimos.
Essa lógica contaminou tudo e atualmente quando resolvemos comprar desde uma tomada até um local para morar arriscamo-nos a equívocos monumentais. A boa engenharia, arquitetura, design, ergonomia, segurança etc. deram lugar aos modismos e propagandas caríssimos, talvez mais eficazes do que simplesmente escolher o melhor que possamos pagar.
Todos podemos ser enganados. Falam em leis e estatutos, repartições públicas e Poder Judiciário, quem acredita realmente no sucesso desses apoios?
Com certeza famílias armadas de bons advogados e conhecimentos técnicos poderão ganhar algo, e quem não dispõe dessa artilharia?
Nossa, minha carreira profissional começou após curso na EFEI (IEI quando comecei) em trabalhos de auditagem técnica, recebimento de instalações de geração e alta tensão etc. e depois de um mestrado na UFSC em área de estudos e mais adiante voltando aos laboratórios e ensaios.
O Setor Elétrico não costuma perdoar aqueles que se atrevem a manusear suas instalações.
Passamos por muitas atividades, eu e minha equipe e assim após a aposentadoria forçada e necessidade de troca de residência e convivência mais direta com o povo via Lions em seus projetos sociais pudemos descobrir a amplitude das improvisações em nosso país.
Pior ainda, chegando ao número fatal dos setenta anos com diversas doenças sentimos o que significa a insensibilidade da má qualidade e falta de confiabilidade de cidades e condomínios mais preocupados com a estética do que com a segurança e funcionalidade.
É simplesmente inacreditável.
Querendo, ainda por cima, trocar componentes e comprar eletrodomésticos procuramos lojas e portais, o que sentimos?
O Brasil cresceu demais nesses últimos anos. Partimos de uma base técnica e de cidadania precárias. Ganhamos dirigentes sem formação adequada, ou melhor, sem respeito pelo cidadão comum (Lava Jato, metrôs, mensalões demonstram isso).  Tudo isso somado a crises cíclicas causadas pela má fé de partidos e pessoas dentro e fora do Governo. Que desastre.
Dizem que as novas gerações vão viver mais. De que jeito se deixamos para elas paradigmas tão errados?
É essencial para os jovens a compreensão de que herdarão um Brasil carente de uma nova cultura; das urnas eleitorais às lâmpadas, da educação ao esporte há muito a ser corrigido se nossos filhos e netos e bisnetos não quiserem perder de forma vexatória (7 a 1?) para outros povos...
Enquanto não mudarmos estaremos comprando gato por lebre, como diziam os antigos, traduzindo, gastando muito para continuar mais e mais mal servidos.
Precisamos de competência e exigência de padrões razoáveis de segurança, conforto, confiabilidade, detalhes que as embalagens e as propagandas alardeiam de serviços e produtos raramente em sintonia com o que dizem.

Cascaes

7.4.2015